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A PORTA DA ESPERANÇA

Amanhece Segunda-feira! Ainda que nublado. Pós a noite de tormenta e dia de trabalho! DOR! Dedinho na quina da cama: "filho da p...!" E no transporte coletivo: "Motorista bom dia?" "Bom dia para quem" (Não verbalizado, mas esbanjava no seu olhar). Tantas caras fechadas. Justificava-se pelo começo da semana, é claro!  Pela janela visualizava carros e pedrestres na mais alta velocidade. "Olha o sinal da primeira aula!" "Perdi hora!" "Corre se não vai se atrasar..." Quem nunca ouviu isso na vida? Intrínseco na vida humana: "Sou mais um no Brasil da central. Da minhoca de metal".
Já no trabalho, lá vai a não bem sucedida fala aos colegas: "Bom dia!" Ás vezes correspondido, outras como aconteceu, um perfil de motorista. Que dia! Podia ser sem dúvida o verdadeiro clichê do inicio da semana, porém o Sr. Acaso quebrou a ciranda dos mal-humorados e me trouxe um presságio de o que o dia seria bom! Mas todos os dias são bons? Depende do ponto de vista é o que os sábios vão dizer. E o meu naquele momento foi muito agradável.
Logo abaixo, no rodapé da porta do 40 horas semanais, ou mais, segundo lar, vi algo verde, de aspecto foliar. Foram uma, duas, três piscadas e mais uma aproximação para notar a confusão. Obra da natureza. Era um exemplo de mimetismo na forma de uma vulgarmente conhecida Esperança. Para os mais chegados, um inseto ortóptero da família Tettigonidae, herbívoro e não prejudicial á economia agrícola.

ESPERANÇA - ORTHOPTERA
Esperança? Era o que eu precisava naquele dia caótico. E na minha porta?  A Porta da Esperança para um desesperado. Famosa do programa televisivo. Aquela que tem a opção de guardar o tão esperado presente, algo mediano, ou aquele que te submete à reflexão: "Por que acordaste rapaz?". Esperava que a primeira opção fosse atendida, porque até então, o inseto, de acordo com os dizeres da crendice popular, está associado boa sorte. E foi o que eu acreditei naquele momento, outrora lembraria em Clarice Lispector, do seu conto intitulado "Uma Esperança". "Aqui em casa pousou uma esperança, não a clássica que tantas vezes verifica-se ilusória, embora mesmo assim nos sustente sempre, mas a outra, bem concreta e verde: o inseto". Não desvincularia a esperança, de que a Esperança me trouxesse uma Segunda diferente da enfadonha Segundona. 
O inseto partiu e agradeci: "Que transmita esse sentimento a todos outros quanto for". Especialmente em Segundas! Hoje há de ser o dia. Na minha mente ricochetiava! Entrei, sentei, liguei, teclei. BANHEIRO. Teclei, levantei, mexi, teclei. ALMOÇO. Voltei e o telefone tocou... O que houve? A chamada tinha a ver com cifras ($)? Curiosidade! Não há como dizer, mesmo que se queria. Acho que essas coisas acontecem com quem se depara com Esperanças pela vida. Feitiço? Encantamento? Não sei! Deixo aqui o dueto, a cara e a coroa, o casal das boas coisas ou das ruins. Tudo depende de como enxerga a vida. E quando deparar com Portas de Esperanças, faça a sua própria escolha.

ARANHA E A ABELHA

Vejam está incrível foto concedida pelo entomologista Prof. Santin Gravena de uma aranha do gênero Misumenops predando a abelha Apis melifera. 


Prof. Santin Gravena - MEP Tomate

CIENTISTAS QUEREM CRIAR INSETOS CIBORGUES



     São Paulo - Nos Estados Unidos, cientistas estão criando insetos ciborgues para serem usados em situações potencialmente perigosas a humanos.


     O professor Khalil Najafi e seu aluno Erkan Aktakka, da Universidade de Michigan, planejam usar os insetos para monitorar, por exemplo, uma área de vazamento químico, de radiação ou um incêndio. 
     No momento, eles trabalham em formas de captar energia dos insetos e usá-la para abastecer câmeras, microfones, sensores e equipamentos de comunicação embutidos neles em pequenas mochilas.   
     O calor corporal ou o movimento dos animais seriam usados na captação. Em um trabalho publicado na Journal of Micromechanics and Microengineering, os pesquisadores descrevem os primeiros testes feitos em besouros com um gerador piezoeléctrico em espiral. 
     A universidade busca, agora, patentear sua invenção e comercializá-la.


Fonte: INFO

VESPA É CAPAZ DE RECONHECER AS FACES UMAS DAS OUTRAS, REVELA TESTE

     Cientistas descobriram que uma espécie de vespa é capaz de reconhecer as faces umas das outras, uma capacidade importante para manter o funcionamento da sociedade desses animais. A pesquisa foi apresentada na edição desta sexta-feira (2) da revista “Science”, por um grupo da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.
(Foto: Science/AAAS)
    Os pesquisadores já sabiam que as vespas como um todo são capazes de distinguir formatos. O reconhecimento facial, no entanto, seria algo até agora só visto na espécie de vespa-de-papel, Polistes fuscatus. Em testes, outra espécie parecida, a Polistes metricus, não apresentou a mesma característica. 

Fonte: G1

SEÇÃO MUSICA E ARTICULADOS


Agora o ARTHROPIA conta com a mais nova seção de músicas relacionada aos articulados. Abelha, formiga, cigarra são alguns insetos que inspiram as canções. Ouçam, e localizem onde os articulados foram empregados.
Caso conheçam alguma música que não está presente no playlist favor deixe sua sugestão no comentário abaixo do post. O ARTHROPIA agradece muito a sua colaboração. Somos todos nós, juntos, na idolatria deles. Apenas por ARTHROPIA.


Abaixo o link do playlist que também está presente na coluna lateral a direita.

http://grooveshark.com/playlist/MELODIAS+ARTICULADOS/64387759

BORBOLETAS X MARIPOSAS

É borboleta? Ou mariposa? Dúvida!!! 
Pergunta que pode ser até considerada banal pelos leigos - "É tudo a mesma coisa" Não é não!!! E pode ser até uma questão de prova!
Então para não ficar na dúvida vamos as principais características que separam as borboletas das mariposas:

As borboletas apresentam hábitos diurnos, enquanto que as mariposas apresentam atividade noturna. 
As borboletas apresentam antenas clavadas, semelhantes a "tacos de golfe". Já as mariposas apresentam antenas filiformes (em forma de fio), ou plumosas (em forma de pena). 
A posição das asas, nas borboletas, quando em repouso, é erguida e fechada verticalmente ao corpo, ao contrário, as mariposas permanecem com asas estendidas horizontalmente.
A cor das asas nas borboletas se apresentam variadas e brilhantes, enquanto que nas mariposas a coloração é escura, embora haja exceção. 
As borboletas apresentam corpo delgado com poucas cerdas. As mariposas apresentam corpo mais espesso e coberto por cerdas (aspecto peludo). 

Veja abaixo um exemplo de cada:

Alabama argillacea NOCTUIDAE (MARIPOSA)
 

NYMPHALIDAE (BORBOLETA)



















Fonte:


 
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